Por Cynara Correia*
No passado, o desconhecimento dos microorganismos levou um grande número de pessoas a adoecerem e dessomarem (perderem o corpo biológico), encontrando a solução para este problema na assepsia.
Atualmente observamos o quanto o desconhecimento das bioenergias tem provocado danos às pessoas, através das intoxicações energéticas e assédios em geral.
Quando o indivíduo desenvolve a sensibilidade para identificação dessas energias, potencializa a autodefesa energética e percebe de modo claro a interferência do padrão pensênico (pensamento + sentimento + energia) de suas energias e dos outros no ambiente. Quanto mais equilibrado for o padrão, mais dinâmico e vitalizador será o ambiente, possibilitando assim uma melhor relação da pessoa consigo mesma e com o outro. No caso em que o padrão de energia é mais desestruturado, o ambiente torna-se confuso, pesado, desconfortável.
Como exemplo, podemos citar o que ocorre em locais onde se fala que o ambiente está “carregado”. Pode estar havendo influência energética de conscins (consciências intrafísicas) e/ou consciexes (consciências extrafísicas), alterando a energia do ambiente através do seu padrão pensênico, fato este captado pelo campo energético das pessoas ali presentes.
Outro exemplo é o caso do terapeuta que, assim como pode estar exposto a doenças e outros riscos profissionais, corre o risco também de assimilar cargas energéticas (pensenes) doentias, caso não seja observado a autodefesa adequada através da desassimilação das energias conscienciais e da Cosmoética pessoal aplicada.
Em maior ou menor grau, estamos todos sujeitos a essas influências (e a outras salutares), pois somos sistemas abertos, constantemente trocando energia com o ambiente, interagindo uns com os outros, criando atração ou repulsa.
No entanto, é preciso remediar essa situação buscando informação correta, através do esclarecimento e não da superstição. Através de técnicas, pode-se trabalhar com o próprio campo bioenergético, melhorando a qualidade e a quantidade de energia absorvida, bem como a potencialização da autodefesa energética. Isso significa a melhoria do padrão energético pessoal e do ambiente a partir da autodeterminação e vontade.
* Cynara Correia – Formação em Psicologia Clínica e Organizacional, facilitadora de grupos em fase de escolha e reorientação profissional e professora de Grupos em Trabalho de Desenvolvimento Pessoal do CEPP